terça-feira, 10 de julho de 2012

DIÁSPORA E SECTARISMO RELIGIOSO NO MOVIMENTO ESPERANTISTA


A imprensa corporativa e todo mundo já sabe: pessoas que não são espíritas não se sentem confortáveis no movimento esperantista. Há uma diáspora (êxodo) no movimento esperantista no Brasil de pessoas que não são espíritas.
            Reuniões e encontros do movimento esperantista são realizados em centros espíritas ou locais espíritas.
            Deu no Estadão  no dia 26/3/2006 e é um fato irrefutável:
            “tem quem o associe (o esperanto) a uma religião ou outra. No Brasil, chegou a receber o rótulo de "coisa de espírita". Como muitos seguidores dessa religião o consideram a língua do terceiro milênio, que unirá as pessoas no ideal de fraternidade, editam obras e mantêm no site da Federação Espírita Brasileira uma versão do conteúdo em esperanto. Pois não é que um grupo de evangélicos desistiu de um dos cursos oferecidos na Capital mal soube que o dicionário era editado pela Federação? Talvez o nome do autor na capa tenha contribuído para a diáspora: Allan Kardec Afonso Costa.”

    Muitos esperantistas (espíritas) afirmam que o esperanto não foi criado por Zamenhof, mas pelos espíritos no mundo espiritual. Zamenhof seria apenas uma espécie de profeta que teria reencarnado para divulgar o esperanto.
    Como uma língua que tem pretensões de ser internacional pode ter um movimento sectário
que exclui pessoas de outras religiões?

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