segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Barreira entre idiomas pode causar o fim do casamento de Cheryl Fernadez-Versini, afirma tabloide britânico

Em 28/12/15 às 20:13 Por: Ricardo Oliveira | Cheryl, Yeah! Notícias

O relacionamento de Cheryl Fernandez-Versini com Jean Bernard não anda nada bem. Segundo publicação do tabloide britânico “Daily Mail”, o primo da cantora revelou que a dificuldade entre o idiomas de ambos está sendo os motivos do afastamento. Explica-se, Jean é francês e não domina a lingua inglesa.
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quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Cinco motivos para incluir o mandarim nas suas metas de 2016

Por Sumara Lorusso

Você já pensou em incluir a língua chinesa no seu currículo? Se sua resposta for negativa, então comece a pensar nessa possibilidade agora mesmo. A cada dia que passa, o Mandarim se torna mais importante e popular, sendo o idioma mais ensinado em todo o mundo. Apesar de parecer impossível de aprender, ele tem gramática muito simples e o curso completo dura cerca de três anos. Se ainda assim, não consegui te convencer, confira a seguir cinco excelentes motivos para você incluir o Mandarim nas suas metas de ano novo!

1) A China é uma potência mundial, não há como negar: O país emergiu de um longo período de estagnação e, atualmente, é uma das grandes potências mundiais. Sua economia só perde para os Estados Unidos e o país não para de crescer. Diariamente, o mercado internacional volta sua atenção para a China. Isso ocorre porque tudo que acontece por lá reflete diretamente na economia de outros países. Faça um teste para notar essa influência e assista ou leia alguns noticiários, sempre haverá matérias referentes ao país. No mundo dos negócios não é diferente e uma coisa é certa: se você nunca negociou com chineses, ainda irá negociar. Ter o Mandarim na manga certamente vai te ajudar.

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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Latim: a língua morta mais viva na política e no cotidiano nacional

Não são poucos os deputados que preferem começar suas sentenças no Congresso com “data venia”, do latim “dada a licença”

Ao começar com as palavras "Verba volant, scripta manent" –do latim, "as palavras voam, os escritos permanecem"-- a sua já famosa carta à presidente Dilma Rousseff, o vice-presidente e jurista Michel Temer (PMDB-SP) engrossou o coro daqueles que fazem do idioma a língua morta mais viva da atualidade. Até o Google se rendeu e, desde 2010, os internautas tem o latim entre as opções da ferramenta de tradução do site.

"O latim é uma língua morta em termos", explica a professora do departamento de Letras Clássicas da UFF (Universidade Federal Fluminense), Ana Lúcia Silveira Cerqueira. Ela lembra que ele segue como idioma oficial da Igreja Católica, por exemplo, além de ser a base do português e de ao menos outros sete idiomas, como o italiano, francês, espanhol, catalão, galego, provençal e romeno.
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Línguas em extinção

Quando uma língua morre, desaparecem com ela culturas, mitologias e conhecimentos científicos. A má notícia é que estamos no meio da maior extinção de idiomas que a Terra já viu
POR Luiz Romero


Pergunte aos tofas como o mundo surgiu e eles não saberão a resposta. Essa pequena tribo siberiana, situada entre a Rússia e a Mongólia, está esquecendo a mitologia que explica seu próprio nascimento. Esse torpor coletivo é resultado de uma perda ainda maior: os tofas estão esquecendo sua própria língua. "A morte de um idioma começa com um trauma", explica Leanne Hinton, especialista em revitalização linguística da Universidade da Califórnia. "Pode acontecer pela perda de território ou por mudanças forçadas à cultura tradicional."
No caso dos tofas, foram as duas coisas. Eles sempre foram nômades: vagavam pelas planícies da Sibéria com rebanhos de centenas de renas. Depois da revolução comunista, foram obrigados pelo regime a escolher apenas uma região para habitar. Nas décadas seguintes, os adultos tiveram que abandonar o xamanismo e roupas tradicionais, enquanto as crianças passaram a frequentar escolas soviéticas. O tofalar, idioma do grupo há séculos, começava a morrer.
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