segunda-feira, 18 de abril de 2016

Futuro dos idiomas indígenas será tema de palestra no Museu do Amanhã

A diversidade linguística do Brasil ainda é pouco conhecida. Atualmente, são faladas mais 200 línguas no país, e a maioria – pelo menos 190, segundo a Unesco – é indígena. Há registros de que antes da chegada dos europeus mais de 1.500 línguas eram faladas no território. A comparação indica um grande risco de extinção para os idiomas indígenas no Brasil.

Como o enfraquecimento das línguas dos índios afeta a vida das aldeias? O que pode ser feito para preservar estas culturas? Para responder a estas perguntas, o Museu do Amanhã promove nesta terça-feira, dia 19 de abril – quando se celebra o Dia do Índio, uma palestra com a antropóloga e linguista Bruna Franchetto, também professora titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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domingo, 17 de abril de 2016

COMBATE AO TERRORISMO: Europa enfrenta o desafio de equilibrar segurança e liberdade

A cooperação também é prejudicada pela diferença de idiomas, atuação da inteligência, orçamento e até percepções sobre a ameaça de ataques terroristas.

Falta de cooperação entre agências de inteligência dos países europeus e porosidade das fronteiras do continente impedem o combate ao terrorismo
Países europeus se baseiam praticamente em dados da inteligência americana (Foto: Flickr)

Levou duas semanas para que investigadores descobrissem que os terroristas que atacaram Bruxelas, capital da Bélgica, tinham inicialmente o objetivo de realizar novos atentados em Paris. Até hoje, os governos de vários países da Europa não sabem a escala dos planos do Estado Islâmico (Isis) para o continente.

Membros do Isis se movem livremente pelas fronteiras e os investigadores acreditam que há células terroristas em países que ainda não foram alvos de atos violentos. Eles acreditam que os próximos alvos mais prováveis são Reino Unido, Alemanha e Itália. Tais constatações reforçam a urgente necessidade de reparar as falhas da segurança e do sistema judiciário da Europa.
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quinta-feira, 14 de abril de 2016

Apenas 20% dos alunos de cursos de inglês chegam ao final

Para a maioria das pessoas, principalmente na fase adulta, aprender inglês é um grande desafio. Segundo, o Gerente Acadêmico do Centro Britânico Franquias, Júlio César F. Vieitas, apenas 20% dos alunos que iniciam o curso no nível básico, chegam ao final do nível avançado sem ter abandonado sequer uma ver o curso.

Para driblar esse percentual e tentar aumentar o número de bilíngues no Brasil, Júlio destacou os 5 erros mais praticados por quem acaba desistindo do inglês para que você siga em frente, rumo a fluência.
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Merkel anuncia medidas de integração para migrantes

Se rejeitarem aulas sobre o idioma, as leis e a cultura do país ficam sujeitos a cortes nos apoios.

A chanceler alemã Angela Merkel anunciou hoje novas medidas de carácter legal para a integração de migrantes ou refugiados que pretendam viver e trabalhar na Alemanha. Entre as medidas anunciadas está um pacote legal a prever que rejeitar aulas sobre o idioma, as leis e a cultura do país possa acarretar cortes nos apoios.

A imprensa alemã divulgou declarações de Merkel considerando que a primeira lei de integração criada pelo país se destina a facilitar o acesso ao mercado de trabalho por parte de quem procura asilo. O Executivo prometeu, numa espécie de troca, 100 mil novas oportunidades de emprego. E, durante três anos, fica suspensa uma lei a exigir que os patrões dêem preferência a cidadãos alemães ou da União Europeia face a migrantes de outros países.
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Camiseta com ícones ajuda viajante a se comunicar em qualquer país

Do UOL, em São Paulo
Camiseta com ícones é a solução para viajantes
Saber algumas palavras como "olá" e "obrigada" no idioma do país que você está visitando não só é  útil, como bastante simpático. Porém, se você não domina o idioma local e a arte da mímica, achar o caminho para o hotel ou um lugar para comer pode ser bastante complicado.

Pensando nisso, a empresa americana Iconspeak partiu de uma ideia simples para ajudar turistas onde quer que eles estejam: uma camiseta que leva em sua estampa símbolos de transporte, hotel, lazer, wifi etc.
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domingo, 10 de abril de 2016

Árabe vai superar finlandês como 2ª língua mais falada na Suécia

Crise de refugiados e morte de antigos imigrantes finlandeses contribuíram para a mudança
10 abr, 2016
 Árabe vai superar finlandês como 2ª língua mais falada na Suécia

Jornal árabe Öresunds Puls, lançado em 2015 na Suécia (Foto: Mohamed Halwani)
O árabe está prestes a tomar o lugar do finlandês como segunda língua mais falada na Suécia. A conclusão é de um estudo feito pelo linguista Mikael Parkvall, da Universidade de Estocolmo.

Segundo o estudo, em 2012, cerca de 200 mil pessoas residentes na Suécia tinham o finlandês como língua principal, enquanto 155 mil tinham o árabe. Desde então, muitos falantes de árabe chegaram à Suécia como refugiados, enquanto o número de pessoas que falam finlandês entrou em declínio.
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sexta-feira, 8 de abril de 2016

China abrirá em todo o país centros de pesquisa de idiomas

 A China vai cobrir todo o país com centros de pesquisa de proteção de idiomas em 2016, na iniciativa nacional de conservação dos recursos linguísticos.
O projeto, que foi lançado em maio de 2015, foi organizado pelo Ministério de Educação e Comissão Nacional de Línguas e Escrita. Até o momento, já foram concluídos os trabalhos de pesquisa de 81 idiomas de minorias étnicas e 53 dialetos do mandarim.

O projeto é voltado para pesquisa e coleta dos recursos das línguas e dialetos da China para criar um grande banco de dados multimídia.

No ano passado, as províncias de Fujian, Zhejiang e Shanxi, e o município de Chongqing, foram as primeiras regiões a implementar o projeto.

Tradução: Paula Chen

Revisão: Denise Melo
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quarta-feira, 6 de abril de 2016

Parlamento da Guiné-Equatorial com sessões em português? Ainda não é para agora

A vice-presidente do Senado da Guiné-Equatorial explica que nesta fase, o trabalho que o Parlamento está a realizar passa por ensinar aos parlamentares deste país da CPLP como falar português.

Lusa
"Estamos criando condições para que todos os funcionários aprendam português, particularmente os dos assuntos exteriores e os parlamentares, porque temos mais contacto com a CPLP [Comunidade dos Países de Língua Portuguesa], por exemplo", respondeu, em declarações à agência Lusa.

Pilar Djombe Djangani, que falava à margem da assembleia parlamentar da CPLP em Brasília, capital do Brasil, não quis precisar quando haverá sessões parlamentares em português, referindo que vai depender da velocidade do processo e da criação de centros.

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