terça-feira, 24 de novembro de 2015

Falar mais de uma língua pode evitar sequelas de AVC, sugere estudo

Desafio mental de falar vários idiomas pode aumentar nossa reserva cognitiva – habilidade que o cérebro tem para lidar com influências prejudiciais
Falar mais de uma língua não traz apenas benefícios culturais. Segundo um estudo recente feito na Universidade de Edimburgo, na Escócia, ser bilíngue pode ajudar pacientes a se recuperarem melhor de um AVC (acidente vascular cerebral).
(BBC) Falar mais de uma língua pode evitar sequelas de AVC, sugere estudo
A pesquisa foi feita com 600 pessoas que foram vítimas de derrame – o resultado mostrou que 40,5% das que falavam mais de uma língua ficaram sem sequelas mentais; entre as que falavam apenas uma língua, só 19,6% ficaram sem sequelas.
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domingo, 22 de novembro de 2015

Brasil fica em 41º lugar no ranking de fluência em inglês

Mesmo com um aumento positivo do ensino de inglês desde 2007, índice ainda é baixo em comparação com outros países.
22/11/2015
Vinícius Pickler /Prof. orientador Cláudio Toldo (SC0640JP)

O Brasil ficou em 41° lugar no ranking de uma pesquisa sobre os níveis de fluência da língua inglesa no mundo. Participaram do estudo 70 países que não tem a língua inglesa como a oficial nem como segundo idioma. Os cinco primeiros países da lista são todos europeus.
De acordo com a coordenadora da Unidade de Idiomas da Satc (UDI), Ana Paula Puntel, a posição no Brasil nesta pesquisa tem relação direta com fatos culturais e econômicos. “As pessoas acreditam que aprender uma segunda língua é ter status perante as pessoas e não medem a importância que ela possui”.
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sábado, 21 de novembro de 2015

IDIOMAS: Esqueça o "portunhol"

É melhor ser fluente: lá fora existem 500 milhões de pessoas que falam espanhol e que não estão muito dispostas a entender o "jeitinho brasileiro" de falar a língua delas
21/11/2015 08h15
DEFATO

Você com certeza já ouviu alguém – ou você próprio já fez isso – tentando arranhar um espanhol meio mequetrefe, que só muda a entonação da voz e troca algumas letras por outra. Isso acontece muito, especialmente quando os brasileiros vão para alguma nação de língua espanhola. Devido à proximidade entre os idiomas, a maioria das pessoas pensa que na base do “portunhol” conseguirá se comunicar com facilidade nesses países. O resultado disso, no entanto, costuma ser muito aperto e pouco diálogo.

Enfermeira de formação e professora de espanhol por oportunidade, Claudilane de Paiva e Silva, que leciona no CCAA Itabira, conta que lá fora as pessoas não estão muito dispostas a entender o idioma mal falado e as mímicas dos brasileiros. Ela estudou no Uruguai e sentiu na pele a importância de uma comunicação fluente. “A pessoa (brasileiro) acha que é fácil porque ele consegue compreender tudo que escuta. Mas o vice-versa não ocorre. Eles não entendem. Não é só fazer a entonação, é preciso ter o hábito. Às vezes, uma letra faz com que a comunicação não ocorra. É simples (aprender), mas é preciso prática”, comenta.
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sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Megafone traduz instantaneamente para três línguas diferentes

Um novo aparelho futurista da Panasonic pode facilitar bastante a vida de funcionários de aeroporto. O Megahonyaku (junção de «megafone» e «tradução» em japonês) traduz frases em japonês automaticamente para inglês, mandarim e coreano.
O aeroporto internacional de Narita, Tóquio é um dos mais movimentados no Japão, e vai testar o novo produto. Segundo o jornal japonês Mainichi Shimbun, os poderes de tradução do megafone são semelhantes ao de um smartphone.
Se forem adicionados mais idiomas, isto poderia ser uma “bênção” para funcionários de aeroportos em todo o mundo, servindo para divulgar avisos multilíngues como: «Desculpe, todos os compartimentos estão cheios», «Por favor, abra o seu passaporte na página da foto», ou «O seu voo sofreu um atraso».
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terça-feira, 10 de novembro de 2015

Proposta de ensino do árabe em escolas de Israel recebe sinal verde

Em meio à crescente tensão entre israelenses e palestinos, o parlamento de Israel aprovou uma proposta para que o árabe se transforme em língua obrigatória de estudo para crianças a partir de 6 anos de idade.

O plenário votou no final de outubro a favor do projeto legislativo em primeira leitura, após um incomum debate sobre quais devem ser as razões para que o árabe, uma das línguas oficiais de Israel, seja uma disciplina obrigatória no currículo escolar.
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quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Brasil é 41º colocado em ranking de conhecimento de inglês; nível é baixo

Os brasileiros ainda têm um baixo nível de conhecimento da língua inglesa. É o que aponta a quinta edição do Índice de Proficiência em Inglês realizado pelo EF Education First, grupo de educação internacional.

O país ficou em 41º lugar, com 51,05 pontos, classificação próxima a obtida em 2014 e 2013 (38º lugar). Segundo o instituto, os resultados tiveram uma melhora de 1,09 ponto em comparação com a pesquisa do ano anterior.
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