sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

(Handebol) Poliglotas, meninas falam de russo a macedônio: 'Uma torre de babel'

16/12/2013
Casada com um macedônio, Duda teve que aprender idioma na marra, assim como Alê, que atua na Áustria e fala alemão, Mayssa, que fala russo e mais três idiomas
Por Thierry Gozzer
Direto de Belgrado, Sérvia

A seleção brasileira terá um duro rival pela frente nas oitavas de final do Mundial de handebol. A rival desta segunda-feira, às 15h (de Brasília), na Arena Belgrado, será a Holanda, que eliminou a Rússia da fase de classificação para a competição. Dentro de quadra, porém, as meninas não contarão apenas com o talento para derrubar mais um oponente. Para vencer Dinamarca, Sérvia, e tendo como possíveis rivais adiante seleções como Montenegro, Noruega e França, o grupo brasileiro conta também com o idioma. É que as 16 meninas formam praticamente uma Torre de Babel, com jogadoras fluentes em várias línguas, eficientes quando o assunto é argumentar com a arbitragem e até mesmo provocar as adversárias. O GloboEsporte.com acompanha o duelo em Tempo Real.
A armadora esquerda Duda, por exemplo, é casada com um macedônio e fala fluentemente a língua local. Além disso, fala ainda húngaro, já que há quatro anos joga no Gyor Eto, da Hungria. Alexandra, jogando há dez anos na Áustria, é fluente no alemão, e assim, como melhor do mundo atualmente, se comunica com a imprensa europeia no Mundial. Mayssa, que joga na Rússia, arranha o idioma, mas também fala espanhol, inglês e francês. A armadora Karol, outra que atua na Europa, tem aprendido rapidamente o dinamarquês, já que joga no Tvis Holstebro.

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