27/07/2013 Marina Obrazkova, Gazeta Russa
Até o final de agosto será instituído o Conselho do Idioma Russo, destinado a promover a língua e a cultura russa em países da Comunidade dos Estados Independentes, União Europeia e Oriente Médio, além de EUA, China e Japão. Com orçamento de 1,5 bilhões de rublos (US$ 45,9 milhões), projeto prevê a criação de uma rede de entidades chamada Instituto Púchkin.
Institutos Púchkin concorrerão com os institutos Confúcio, Goethe e Cervantes Foto: Cody White
O idioma russo, que antes era promovido no exterior por organizações diversas como o Ministério dos Negócios Estrangeiros e a Fundação Russki Mir, terá uma única entidade responsável por essa grande missão. O Conselho do Idioma Russo, liderado pela vice-premiê Olga Golodets, será criado até a metade do segundo semestre deste ano e contará com a participação dos representantes do governo, entidades científicas, educacionais, artísticas e comerciais.
O Instituto Estatal do Idioma Russo do famoso poeta Púchkin ficará responsável pelo desenvolvimento dos departamentos linguísticos de novos centros culturais, assim como pela criação do material didático. No passado, o instituto possuía uma ampla rede de filiais, cujo financiamento foi cortado após a queda da União Soviética que os obrigou a se tornarem entidades autônomas ou fecharem suas portas para sempre.
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Comentários e notícias sobre o esperanto, política linguística e comunicação internacional
domingo, 28 de julho de 2013
Para embaixador português, o crescimento da língua “é imparável”
Autor: Mônica Villela Grayley, Rádio ONU Publicação: julho 27, 2013 Em: Mundo
O embaixador Álvaro Mendonça e Moura (Embaixada de Portugal)
A importância geoestratégicados países que falam o português vai ajudar o idioma a crescer no mundo. A estimativa partiu do novo embaixador de Portugal junto às Nações Unidas.
Em entrevista à Rádio ONU, Álvaro Mendonça e Moura lembrou que o português está presente em todos os continentes com um destaque para África, que concentra cinco nações de língua portuguesa.
Mundo Diferente
Para o embaixador a demografia lusófona é jovem e está em pleno desenvolvimento. “A importância crescente do português é imparável. Mesmo que não fizéssemos nada, ela ia se verificar. Ou seja, nós temos o tempo a correr a nosso favor. Basta olhar para as projeções demográficas a longo prazo para nos darmos conta de como o mundo vai ser diferente.”
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O embaixador Álvaro Mendonça e Moura (Embaixada de Portugal)
A importância geoestratégicados países que falam o português vai ajudar o idioma a crescer no mundo. A estimativa partiu do novo embaixador de Portugal junto às Nações Unidas.
Em entrevista à Rádio ONU, Álvaro Mendonça e Moura lembrou que o português está presente em todos os continentes com um destaque para África, que concentra cinco nações de língua portuguesa.
Mundo Diferente
Para o embaixador a demografia lusófona é jovem e está em pleno desenvolvimento. “A importância crescente do português é imparável. Mesmo que não fizéssemos nada, ela ia se verificar. Ou seja, nós temos o tempo a correr a nosso favor. Basta olhar para as projeções demográficas a longo prazo para nos darmos conta de como o mundo vai ser diferente.”
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sábado, 27 de julho de 2013
Univisión lidera a audiência nos EUA mesmo adotando o espanhol como idioma
Redação Portal IMPRENSA | 24/07/2013
A emissora Univisíon anunciou que alcançou a liderança de audiência da televisão americana na faixa etária dos 18 e 49 anos durante o mês de julho. É a primeira vez na história que um canal falado em espanhol consegue alcançar o feito.
De acordo com a Exame, o crescimento de 6% em relação ao mesmo período de julho do ano passado deu à Univisión uma audiência 21% maior do que a da segunda colocada, a Fox, que caiu 20%. As outras concorrentes, ABC e NBC, também experimentaram quedas de dois dígitos, segundo números da Nielsen.
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A emissora Univisíon anunciou que alcançou a liderança de audiência da televisão americana na faixa etária dos 18 e 49 anos durante o mês de julho. É a primeira vez na história que um canal falado em espanhol consegue alcançar o feito.
De acordo com a Exame, o crescimento de 6% em relação ao mesmo período de julho do ano passado deu à Univisión uma audiência 21% maior do que a da segunda colocada, a Fox, que caiu 20%. As outras concorrentes, ABC e NBC, também experimentaram quedas de dois dígitos, segundo números da Nielsen.
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terça-feira, 23 de julho de 2013
De olho em empregos na Rússia, gregos aprendem o idioma russo
ECONOMIA
Crise econômica na Grécia estimulou o interesse pela língua
22/07/2013
A representante do Centro de Ciência e Cultura da Rússia junto à embaixada da Federação Russa em Atenas, Natalia Eremenko, declarou que a crise econômica na Grécia estimulou o interesse dos gregos pela língua russa. Segundo ela, cidadãos daquele país estão aprendendo o idioma na esperança de mudar para a Rússia e obter boas oportunidades de trabalho.
Natalia Eremenko declarou ainda que os gregos consideram a Rússia uma grande potência e muitos acreditam que, se aprenderem o idioma russo, poderão encontrar trabalho não só no país, mas também no mercado internacional.
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Crise econômica na Grécia estimulou o interesse pela língua
22/07/2013
A representante do Centro de Ciência e Cultura da Rússia junto à embaixada da Federação Russa em Atenas, Natalia Eremenko, declarou que a crise econômica na Grécia estimulou o interesse dos gregos pela língua russa. Segundo ela, cidadãos daquele país estão aprendendo o idioma na esperança de mudar para a Rússia e obter boas oportunidades de trabalho.
Natalia Eremenko declarou ainda que os gregos consideram a Rússia uma grande potência e muitos acreditam que, se aprenderem o idioma russo, poderão encontrar trabalho não só no país, mas também no mercado internacional.
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domingo, 21 de julho de 2013
JMJ2013: Catequeses em 26 idiomas diferentes
O grupo português vai ter 29 locais para catequeses
Rio de Janeiro, Brasil, 20 jul 2013 (Ecclesia) - Para facilitar a participação dos peregrinos de diversas regiões do mundo, a Jornada Mundial da Juventude (JMJ Rio2013) vai oferecer catequeses em 26 idiomas diferentes.
Estas catequeses que se realizam em 273 locais vão ser conduzidas por bispos escolhidos pelo Pontifício Conselho Pontifício para os Leigos, organismo do Vaticano.
As catequeses são manhãs de “formação, louvor, testemunhos, confissão e celebração da missa”, anuncia o site da Jornada Mundial da Juventude.
O grupo mais numeroso é o espanhol com 51 locais de catequese e o segundo é o português, com 29 locais, seguido do inglês com 24.
As catequeses acontecem nas manhãs dos dias 24, 25 e 26 a partir das 09h00m e após a meditação, os jovens têm a oportunidade de fazer perguntas para os bispos catequistas.
JMJ/LFS
http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?&id=96322
Rio de Janeiro, Brasil, 20 jul 2013 (Ecclesia) - Para facilitar a participação dos peregrinos de diversas regiões do mundo, a Jornada Mundial da Juventude (JMJ Rio2013) vai oferecer catequeses em 26 idiomas diferentes.
Estas catequeses que se realizam em 273 locais vão ser conduzidas por bispos escolhidos pelo Pontifício Conselho Pontifício para os Leigos, organismo do Vaticano.
As catequeses são manhãs de “formação, louvor, testemunhos, confissão e celebração da missa”, anuncia o site da Jornada Mundial da Juventude.
O grupo mais numeroso é o espanhol com 51 locais de catequese e o segundo é o português, com 29 locais, seguido do inglês com 24.
As catequeses acontecem nas manhãs dos dias 24, 25 e 26 a partir das 09h00m e após a meditação, os jovens têm a oportunidade de fazer perguntas para os bispos catequistas.
JMJ/LFS
http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?&id=96322
O misterioso povo Pirarrã e o idioma mais estranho do mundo
Por Jonatas Almeida da Silva em 16.07.2013 as 14:00
Eles não sabem contar, não diferenciam cores, não conhecem arte ou mitos, não entendem ficção, não acreditam em nenhum deus. Vivem no agora, sem futuro, sem passado. Esses são os pirarrãs: 150 a 350 índios que vivem na selva amazônica e desafiam nosso entendimento da linguística moderna.
Os pirarrãs ou piraãs, também chamados de pirahãs ou mura-pirahãs, são um povo indígena brasileiro de caçadores-coletores, monolíngues e semi-nômades, que se destacam de outras tribos pela diferença cultural e linguística.
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Eles não sabem contar, não diferenciam cores, não conhecem arte ou mitos, não entendem ficção, não acreditam em nenhum deus. Vivem no agora, sem futuro, sem passado. Esses são os pirarrãs: 150 a 350 índios que vivem na selva amazônica e desafiam nosso entendimento da linguística moderna.
Os pirarrãs ou piraãs, também chamados de pirahãs ou mura-pirahãs, são um povo indígena brasileiro de caçadores-coletores, monolíngues e semi-nômades, que se destacam de outras tribos pela diferença cultural e linguística.
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quinta-feira, 18 de julho de 2013
Jovens inventam uma nova língua
INTERNACIONAL
Trata-se dp resultado de uma mistura do crioulo, da língua primitiva warlpiri e do inglês
Por: Redacção / AQ | 2013-07-16 21:14
Uma investigadora norte-americana descobriu uma nova língua oficial numa comunidade remota no norte da Austrália, partilhada por cerca de 350 pessoas, sendo a maioria com idade inferior a 35 anos.
Foi durante o tempo que foi professora numa escola indígena que a investigadora, Carmel O`Shanness se apercebeu e começou a anotar a existência da nova linguagem compartilhada pelos mais novos, o warlpiri rampaku, ou warlpiri ligeiro. Um resultado de uma mistura do crioulo, da língua primitiva warlpiri e do inglês, que conta ainda com uma estrutura gramatical que não pertence a nenhum dos idiomas de origem.
Apesar da população mais jovem se identificar mais com este novo padrão linguístico, a investigadora salienta que «é muito importante [para os membros mais velhos da comunidade] que os jovens continuem a falar Warlpiri», uma vez que «as pessoas mais velhas não usam estas novas estruturas», frisou, citada pela abc news.
A maior parte dos habitantes, cerca de 6000 pessoas falam a língua do Warlpiri, mas também se fala o crioulo, maioritariamente usado pelos indígenas australianos.
http://www.tvi24.iol.pt/503/internacional/descoberta-novo-idioma-warlpiri-ligeiro-australia-tvi24/1470909-4073.html
Trata-se dp resultado de uma mistura do crioulo, da língua primitiva warlpiri e do inglês
Por: Redacção / AQ | 2013-07-16 21:14
Uma investigadora norte-americana descobriu uma nova língua oficial numa comunidade remota no norte da Austrália, partilhada por cerca de 350 pessoas, sendo a maioria com idade inferior a 35 anos.
Foi durante o tempo que foi professora numa escola indígena que a investigadora, Carmel O`Shanness se apercebeu e começou a anotar a existência da nova linguagem compartilhada pelos mais novos, o warlpiri rampaku, ou warlpiri ligeiro. Um resultado de uma mistura do crioulo, da língua primitiva warlpiri e do inglês, que conta ainda com uma estrutura gramatical que não pertence a nenhum dos idiomas de origem.
Apesar da população mais jovem se identificar mais com este novo padrão linguístico, a investigadora salienta que «é muito importante [para os membros mais velhos da comunidade] que os jovens continuem a falar Warlpiri», uma vez que «as pessoas mais velhas não usam estas novas estruturas», frisou, citada pela abc news.
A maior parte dos habitantes, cerca de 6000 pessoas falam a língua do Warlpiri, mas também se fala o crioulo, maioritariamente usado pelos indígenas australianos.
http://www.tvi24.iol.pt/503/internacional/descoberta-novo-idioma-warlpiri-ligeiro-australia-tvi24/1470909-4073.html
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Papa vai perder a oportunidade de celebrar língua ameríndia
POR JOSÉ RIBAMAR BESSA FREIRE
Durante a semana, no Rio, o papa rezará o Pai-Nosso traduzido em 26 idiomas. É uma forma de a Igreja Católica prestigiar cada um deles. Na lista não consta, porém, nenhuma das mais de 180 línguas indígenas faladas hoje no Brasil. Acontece que a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) adotou como oficiais somente línguas indo-europeias (inglês, francês, alemão, espanhol, português, italiano e polonês), que serão usadas na catequese juntamente com outros 19 idiomas "paroquiais", entre os quais o coreano, o russo, o croata, o letão, o árabe e até o turco. Das línguas daqui, nem sequer o guarani, que é falado em três municípios do Rio de Janeiro, fará parte do evento.
Se o papa não reza em guarani não é por falta de Ave-Maria. Basta que ele desça ao Arquivo Secreto do Vaticano – um bunker de concreto no subsolo perto da Capela Sistina com milhões de documentos em 43 quilômetros de prateleiras. Lá ele encontrará versões do Pai-Nosso em diversas línguas ameríndias, incluindo a Língua Geral de base tupi, que já foi a língua da catequese, além de catecismos, sermões, hinos e orações em guarani, idioma falado hoje em dez estados do Brasil, no Paraguai, na Argentina, na Bolívia e até mesmo no Uruguai, onde o Estado finge que não existe.
Leia o restante do texto aqui
Durante a semana, no Rio, o papa rezará o Pai-Nosso traduzido em 26 idiomas. É uma forma de a Igreja Católica prestigiar cada um deles. Na lista não consta, porém, nenhuma das mais de 180 línguas indígenas faladas hoje no Brasil. Acontece que a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) adotou como oficiais somente línguas indo-europeias (inglês, francês, alemão, espanhol, português, italiano e polonês), que serão usadas na catequese juntamente com outros 19 idiomas "paroquiais", entre os quais o coreano, o russo, o croata, o letão, o árabe e até o turco. Das línguas daqui, nem sequer o guarani, que é falado em três municípios do Rio de Janeiro, fará parte do evento.
Se o papa não reza em guarani não é por falta de Ave-Maria. Basta que ele desça ao Arquivo Secreto do Vaticano – um bunker de concreto no subsolo perto da Capela Sistina com milhões de documentos em 43 quilômetros de prateleiras. Lá ele encontrará versões do Pai-Nosso em diversas línguas ameríndias, incluindo a Língua Geral de base tupi, que já foi a língua da catequese, além de catecismos, sermões, hinos e orações em guarani, idioma falado hoje em dez estados do Brasil, no Paraguai, na Argentina, na Bolívia e até mesmo no Uruguai, onde o Estado finge que não existe.
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quinta-feira, 11 de julho de 2013
Idioma é barreira para médico peruano
por Leidiane Brandão
Publicada em 10/07/2013
O idioma é uma barreira para médicos estrangeiros. É o que afirma o médico peruano Willy Rivera, radicado na Bahia e que trabalha no Brasil há 14 anos. “Sem um bom domínio da língua portuguesa as mensagens, recomendações, orientações não serão bem entendidas e bem aplicadas pelos pacientes”, disse.
Para o médico, não basta apenas o profissional conhecer o idioma. É necessário conhecer também a realidade da região, a sua política de saúde, a história do povo e seus costumes. “Conhecimentos estes de vital importância para realizar um bom atendimento e assim conseguir com êxitos os objetivos”, completou.
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Publicada em 10/07/2013
O idioma é uma barreira para médicos estrangeiros. É o que afirma o médico peruano Willy Rivera, radicado na Bahia e que trabalha no Brasil há 14 anos. “Sem um bom domínio da língua portuguesa as mensagens, recomendações, orientações não serão bem entendidas e bem aplicadas pelos pacientes”, disse.
Para o médico, não basta apenas o profissional conhecer o idioma. É necessário conhecer também a realidade da região, a sua política de saúde, a história do povo e seus costumes. “Conhecimentos estes de vital importância para realizar um bom atendimento e assim conseguir com êxitos os objetivos”, completou.
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terça-feira, 9 de julho de 2013
Papiamento completa dez anos como idioma oficial de Aruba
Apesar de os idiomas oficiais serem o papiamento e o holandês idioma dos colonizadores o inglês é bastante falado no país por conta do turismo
Foto: Avodrocc/ Creative Commons
Este ano, Aruba comemora um aniversário muito especial: há exatos dez anos, o papiamento, língua mais falada na ilha, se tornou um dos idiomas oficiais do país. Apesar de existir desde o século 16, só em 2003 essa curiosa mistura de português, espanhol, francês, holandês, italiano e inglês ganhou o mesmo status que o holandês, a outra língua oficial de Aruba. Por isso, 2013 será marcado por uma série de comemorações.
A palavra papiamento vem do português “papear” e do francês “parler” (falar), e a língua hoje é falada por um total de 300 mil pessoas no Caribe. Ainda que com sotaques e algumas palavras diferentes, o idioma também é usado em outras ilhas da região, como as Antilhas Holandesas, St. Marteen, Bonaire e Curaçao. Nas duas últimas, aliás, ele também se tornou língua oficial em 2007.
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Foto: Avodrocc/ Creative Commons
Este ano, Aruba comemora um aniversário muito especial: há exatos dez anos, o papiamento, língua mais falada na ilha, se tornou um dos idiomas oficiais do país. Apesar de existir desde o século 16, só em 2003 essa curiosa mistura de português, espanhol, francês, holandês, italiano e inglês ganhou o mesmo status que o holandês, a outra língua oficial de Aruba. Por isso, 2013 será marcado por uma série de comemorações.
A palavra papiamento vem do português “papear” e do francês “parler” (falar), e a língua hoje é falada por um total de 300 mil pessoas no Caribe. Ainda que com sotaques e algumas palavras diferentes, o idioma também é usado em outras ilhas da região, como as Antilhas Holandesas, St. Marteen, Bonaire e Curaçao. Nas duas últimas, aliás, ele também se tornou língua oficial em 2007.
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