sábado, 31 de outubro de 2015

(barreira linguística) Vinícius Lummertz: "O Brasil é um país muito fechado"

ADI Brasil
Francisco D'Carvalho

São esperados de 300 a 400 mil turistas estrangeiros nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Para recebê-los, já foram investidos cerca de 20 bilhões de dólares. O retorno direto esperado é de 1,5 bilhão a 2 bilhões de dólares. No entanto, o número que talvez mais interesse para o turismo é representado pelas 5 bilhões de pessoas que estarão assistindo ao espetáculo. Os jogos podem ser a porta de abertura para o mundo que faltava ao Brasil.

Esses números estão na ponta da língua do presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), Vinícius Lummertz, que concedeu entrevista exclusiva à reportagem da Associação dos Diários do Interior e Central de Diários do Interior (ADI-BR/CDI). Ele comemora os resultados da Copa do Mundo 2014, em que a hospitalidade do brasileiro foi o item melhor avaliado por 98,2% dos visitantes. Porém, há aí um paradoxo: não sabemos falar inglês. E é justamente na comunicação oral em outros idiomas que está nossa pior avaliação.
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segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Esperantistas agora têm sua seleção de futebol

Planeta Bola
Esperantistas agora têm sua seleção de futebol
Equipe foi filiada à NF-Board

Por: Redação PLACAR24/10/2015 às 10:14
O Esperanto foi criado para ser uma língua mundial | Crédito: Revista Placar
A mais recente equipe afiliada à NF-Board (a Fifa das seleções alternativas) representa o idioma artificial mais difundido no mundo: o esperanto. Criado por volta de 1887 pelo médico e estudioso de línguas polonês Ludwig Lazar Zamenhof (1859-1917) para facilitar a comunicação internacional, o esperanto tem, atualmente, cerca de 2 milhões de falantes.
Em março, sua seleção se tornou membro provisório da NF-Board. Até aqui, foram dois jogos. Depois de uma derrota por 8 a 3 para a comunidade armênia que vive na Argentina, em 2014, o time perdeu por 4 a 0 para o Saara Ocidental, como parte do 100º Congresso Universal de Esperanto, realizado em julho, em Lille, na França.
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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

'Imposição do Brasil' ou língua do futuro? Acordo ortográfico divide Portugal

Parte da população e da imprensa não adota novas regras e faz com que país conviva com duas ortografias distintas; manifestações pedem referendo sobre assunto.
Mamede Filho
de Lisboa para a BBC Brasil

Portugal não se entende sobre o Acordo Ortográfico. Criado com o objetivo de aproximar as diferentes variantes do idioma, o instrumento é encarado por parte dos portugueses como uma imposição da versão brasileira da língua e uma ameaça real a um dos símbolos de maior orgulho do país europeu.
Diversas razões são apontadas para justificar essa sensação de domínio brasileiro sobre a nova ortografia. Entre as principais, está a retirada das consoantes mudas da escrita lusa, alterando a grafia de palavras como "óptimo" e "acto" para a maneira adotada no Brasil.
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quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Aluno transexual é expulso de faculdade após criticar professora

O aluno transexual Samuel Silva, de 22 anos, foi expulso da Faculdade Cásper Líbero na última sexta-feira (9/10), em São Paulo, após criticar o método de ensino de uma das professoras da instituição em um post no Facebook.
A professora Marina Negri, que enviou um e-mail aos alunos respondendo as críticas, foi demitida.
O caso aconteceu depois que a professora exibiu um filme em inglês e sem legenda para os alunos fazerem uma prova.
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sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Como desaprender um idioma em 5 passos

ALESSANDRA BARBIERI (IPC Digital) – Já escrevi nesta coluna sobre as surpresas “linguísticas” que tive quando cheguei no Japão. Mas, depois de já ter passado algum tempo por aqui, deparei-me com uma situação ainda mais interessante: é possível desaprender um idioma.

O português é um dos idiomas mais difíceis de se aprender. Ainda hoje, na escola, aprendemos (e ensinamos) pessoas e tempos verbais que jamais serão utilizados. Pedir a um aluno que conjugue um verbo nas pessoas “tu” e “vós” é considerado quase um castigo nos tempos modernos. No meu tempo, eu já considerava assim e, confesso, até hoje tenho dificuldades com algumas “pessoas” e alguns tempos verbais.
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