COPA 2014
Comunicar será difícil
Sistema de segurança do Estado conta com poucos policiais bilíngue e turistas estrangeiros terão dificuldades durante o Mundial
ALECY ALVES
Da Reportagem
Dentro da estrutura da Segurança Pública mato-grossense, quatro anos também não foram suficientes para articulação e execução de projetos de ensino ou estímulo de aprendizagem de outros idiomas aos policiais que estariam atuando diretamente ou poderiam ser chamados em ações relacionadas à Copa do Mundo.
Em nenhuma unidade de segurança, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Judiciária ou qualquer outra divisão policial a capacitação superou o básico, oferecido pela Rede Nacional de Ensino a Distância(EAD), da Secretaria Nacional de Segurança Pública(Senasp).
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Comentários e notícias sobre o esperanto, política linguística e comunicação internacional
quarta-feira, 28 de maio de 2014
terça-feira, 13 de maio de 2014
Sem fluência em idiomas, a PF depende de voluntários para atender refugiados
Os 53 funcionários terceirizados da sede de São Paulo são incapazes de se comunicar com os estrangeiros
Tradutoras de Cáritas são as responsáveis por mediar as 50 solicitações diárias
MARÍA MARTÍN São Paulo 13 MAI 2014 -
"Spanglish?". Um nigeriano desconcertado e há apenas um mês no Brasil se aproxima do balcão de atendimento do terceiro andar da Superintendência da Polícia Federal de São Paulo procurando ajuda. A resposta é "Não. Vai lá esperar". A tradutora voluntária de Cáritas, entidade ligada à Igreja Católica, que devia chegar nessa manhã, não tinha aparecido ainda. E não há ninguém que consiga mediar um diálogo entre os funcionários e os estrangeiros que vão solicitar a condição de refugiados. A espera por uma resposta se prolonga por mais de quatro horas.
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Tradutoras de Cáritas são as responsáveis por mediar as 50 solicitações diárias
MARÍA MARTÍN São Paulo 13 MAI 2014 -
"Spanglish?". Um nigeriano desconcertado e há apenas um mês no Brasil se aproxima do balcão de atendimento do terceiro andar da Superintendência da Polícia Federal de São Paulo procurando ajuda. A resposta é "Não. Vai lá esperar". A tradutora voluntária de Cáritas, entidade ligada à Igreja Católica, que devia chegar nessa manhã, não tinha aparecido ainda. E não há ninguém que consiga mediar um diálogo entre os funcionários e os estrangeiros que vão solicitar a condição de refugiados. A espera por uma resposta se prolonga por mais de quatro horas.
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