sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Taxistas de Cuiabá e VG não dominam outro idioma


A 500 dias da Copa do Mundo de Futebol nenhum dos 1,5 mil taxistas em Cuiabá e Várzea Grande está preparado para receber turistas estrangeiros. O nível de inglês e espanhol é zero entre os profissionais da área, que apresentam interesse, mas reclamam da falta de oportunidade e tempo para fazer um curso de língua. Na Capital, 55% dos taxistas têm ensino fundamental, 40% ensino médio e 5% ensino superior.

O estrangeiro que chega ao Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, não encontra ouvidos nos taxistas. Com exceção dos que sabem um pouco do português, o restante precisa ter meios alternativos para chegar ao destino pretendido. Um funcionário da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) pode ser a ponte. Segundo os sindicatos da categoria da Capital e Várzea Grande, nenhum dos taxistas tem fluência e uma parcela mínima tem um curso básico. Edvaldo Machado de Oliveira, 63, lembra-se de ter feito curso no Aeroporto, há 4 anos, de espanhol. Mas o profissional não sente muita segurança ao pensar no chamado de um estrangeiro.

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